Há um homem solitário que decide que quer ser famoso. Um "livro grossíssimo" de 1200 páginas, passeando debaixo do braço nos transportes públicos, à espera de ser notado. Há um autor húngaro fugido da Segunda Guerra Mundial, um belizenho que conta histórias ainda mais recuado no tempo. E há o Porto, a glória ou a falta dela, o amor. Há tudo, mas não há nada. É tudo inventado.
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