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quarta-feira, 18 de março de 2015

Divulgação - Homenagem Colectiva a José D'alexandre



Gosto desta terra e destas mãos
José D’alexandre
16,5x24
256 páginas
26,5 €
Não Ficção
Nas livrarias a 18 de Março
Guerra e Paz Editores | Predicado

Sinopse
 

Gosto desta terra e destas mãos é uma homenagem colectiva a um artista plástico cuja assinatura pouco mais além foi do seu distrito de residência (Santarém-Mação). Porque não quis “pôr-se em bicos de pés” e se marimbou para os “mercados”, a sua obra é aqui revista de modo a equilibrar a sua quase indiferença em mostrá-la em vida. No seu conjunto, a obra de José D’alexandre (assim, a assinatura) apresenta uma estética muito mais abrangente (ou nacional, digamos assim) que a região onde nasceu e viveu a última fase da sua vida. “É uma linguagem pessoal e por ela nos chegaram essas imagens dentro das imagens que frequentemente encontramos nas suas telas; uma pintura de narrativas”, descreve o pintor Mário Tropa no seu depoimento nesta homenagem. Mas neste livro também se quis mostrar o homem-artista numa biografia breve de 54 anos e através da correspondência particular com o organizador, do tempo em que o correio postal era motivo maior para surpresas manuscritas ou dactilografadas com ilustrações. Tem a curiosidade acrescentada pela passagem entre a antiga forma de correspondência e a actual (e-mail) que é também aqui reproduzida. A presente homenagem, subtitulada memória gráfica, tem o objectivo maior, como acima dito, de “expor” o seu trabalho estético que além destas páginas inclui suporte digital anexo à edição. Procurou-se evitar tanto quanto possível a “literatura”, de modo que toda a atenção incidisse sobre o artista e seu trabalho plástico.

                                                                                                                                  Nunes da Rocha

Biografia do autor


José D’alexandre

Nasceu a 5 de Janeiro de 1958, em Mação. Formou-se em Arquitectura na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa e frequentou o atelier de pintura da Cooperativa AR.CO, na secção de Lisboa. Bancário de profissão, à semelhança de Paul Gauguin, entendia que “diante do seu cavalete, o pintor não é escravo nem do passado, nem do presente: nem da natureza, nem do seu vizinho” (Paul Gaugin, Paleios de Borra-Tintas, & etc., Lisboa: 1993). Expôs individual e colectivamente em Mação, Abrantes, Amadora e Lisboa. Fez cenografia para teatro e ilustrou capas para o Movimento de Escritores Novos e para a editora & etc. Desenvolveu também trabalho na área da fotografia e vídeo.



2 comentários:

  1. Ois,

    Fazes bem em divulgar, contas ler ?

    Bjs

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    Respostas
    1. Olá!

      Olha nem sei. Mais uma vez não é a minha praia, mas parece-me interessante. Se o ler, não será para já. Ando como tu, só parcerias a prioritar e os da estante a ficar para trás.

      beijinhos

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