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segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Divulgação - Novidades Editorial Bizâncio

Título: Khadija, A Mulher de Maomé
             As Mulheres do Islão - Volume 1

Autor
: Marek Halter
Págs.: 336
Colecção: Ilhas Encantadas
Romance

O nascimento do Islão começa por ser a história de uma mulher, Khadija. A primeira mulher do profeta, a mulher que o amava quando ele era apenas um jovem caravanista.
Viúva, bela e rica, Khadija tem de voltar a casar-se para manter o seu lugar na sociedade muito masculina de Meca. Contra toda a expectativa, escolhe um homem pobre, Muhammad ibn ‘Abdallâh. Durante dez anos de felicidade, impõe Muhammad aos poderosos clãs de Meca e forma com ele um casal excepcional, modelo de sabedoria e de moderação.
Durante toda a sua vida Maomé apoiou-se em três figuras eternas da feminilidade: a mãe, a guerreira e a confidente.

Se Khadija não tivesse dito: «Eu acredito», a aventura muçulmana não teria nunca começado. Sem a sua filha mais nova, Fatima, guerreira intransigente, Muhammad não teria conseguido impor o Islão na península arábica. E se Aicha, sua última mulher, não tivesse fielmente transcrito as suas palavras, não conheceríamos o Corão.

As Mulheres do Islão: A nova grande epopeia de Marek Halte.


 Título: A Última Noite de um Tirano Autor: Yasmina Khadra
Págs.: 176
Colecção: Montanha Mágica
 
Romance

Uma personalidade como Khadafi não poderia deixar indiferente Yasmina Khadra.

Neste seu novo romance, o autor de, entre outros, «As Andorinhas de Cabul», «O Atentado» e «As Sirenes de Bagdade», trilogia consagrada ao diálogo de surdos entre Oriente e Ocidente, traz-nos as últimas horas de um ditador.

Com este mergulho vertiginoso na mente de um tirano sanguinário e megalómano, Yasminha Khadra traça o retrato universal de todos os ditadores depostos.




 Reimpressão (com alteração de preço)
Título:
O Que o Dia Deve à noite
Autor: Yasmina Khadra
Págs.: 352
Colecção: Montanha Mágica
 
Romance

«O meu tio dizia-me: ‘Se uma mulher te amar, e se tiveres a presença de espírito para avaliar a extensão desse privilégio, nenhuma divindade te chegará aos calcanhares.’ Orão sustinha a respiração nessa Primavera de 1962. (…) Eu procurava Émilie. Tinha medo por ela. Tinha necessidade dela. Amava-a e regressava para lho provar. Sentia-me capaz de enfrentar furacões, trovões, todos os anátemas e as misérias do mundo inteiro.»
Yasmina Khadra oferece-nos neste livro um grande romance da Argélia colonial (entre 1936 e 1962) — uma Argélia torrencial, apaixonada e dolorosa — e lança uma nova luz, numa escrita soberba e com a generosidade que se lhe reconhece, sobre a separação atroz de duas comunidades apaixonadas por um mesmo país.

2 comentários:

  1. Ois,

    Fazes bem em divulgar, já tenho os dois primeiros e devo ler esta semana o do Khadra :D

    Bjs

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    Respostas
    1. Olá,

      O primeiro também me agradou bastante, mas acabei por optar pelo do Khadra. Comecei ontem. Depois quero ver essa opinião :)

      beijinhos

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