Título:
Khadija, A Mulher de Maomé
As Mulheres do Islão - Volume 1
As Mulheres do Islão - Volume 1
Autor: Marek Halter
Págs.: 336
Colecção: Ilhas Encantadas
Romance
O
nascimento do Islão começa
por ser a história de uma
mulher, Khadija. A
primeira mulher do
profeta, a mulher que o
amava quando ele era
apenas um jovem
caravanista.
Viúva,
bela e rica, Khadija tem
de voltar a casar-se
para manter o seu lugar
na sociedade muito
masculina de Meca.
Contra toda a
expectativa, escolhe um
homem pobre, Muhammad
ibn ‘Abdallâh. Durante
dez anos de felicidade,
impõe Muhammad aos
poderosos clãs de Meca e
forma com ele um casal
excepcional, modelo de
sabedoria e de
moderação.
Durante
toda a sua vida Maomé
apoiou-se em três
figuras eternas da
feminilidade: a mãe, a
guerreira e a
confidente.
Se
Khadija não
tivesse dito: «Eu
acredito», a aventura
muçulmana não teria
nunca começado. Sem a
sua filha mais nova, Fatima,
guerreira intransigente,
Muhammad não teria
conseguido impor o Islão
na península arábica. E
se Aicha, sua
última mulher, não
tivesse fielmente
transcrito as suas
palavras, não
conheceríamos o Corão.
As Mulheres do
Islão: A nova grande
epopeia de Marek
Halte.
Título: A Última
Noite de um Tirano
Autor:
Yasmina
Khadra
Págs.: 176
Colecção: Montanha Mágica
Romance
Págs.: 176
Colecção: Montanha Mágica
Romance
Uma
personalidade
como Khadafi não poderia
deixar indiferente Yasmina
Khadra.
Neste
seu novo romance, o autor
de, entre outros, «As
Andorinhas de Cabul», «O
Atentado» e «As Sirenes de
Bagdade», trilogia
consagrada ao diálogo de
surdos entre Oriente e
Ocidente, traz-nos as
últimas horas de um
ditador.
Com
este mergulho vertiginoso
na mente de um tirano
sanguinário e megalómano,
Yasminha Khadra traça o
retrato universal de todos
os ditadores depostos.
Reimpressão (com
alteração de preço)
Título: O Que o Dia Deve à noite Autor: Yasmina Khadra
Págs.: 352
Colecção: Montanha Mágica
Romance
Título: O Que o Dia Deve à noite Autor: Yasmina Khadra
Págs.: 352
Colecção: Montanha Mágica
Romance
«O meu
tio dizia-me: ‘Se uma mulher
te amar, e se tiveres a
presença de espírito para
avaliar a extensão desse
privilégio, nenhuma divindade
te chegará aos calcanhares.’
Orão sustinha a respiração
nessa Primavera de 1962. (…)
Eu procurava Émilie. Tinha
medo por ela. Tinha
necessidade dela. Amava-a e
regressava para lho provar.
Sentia-me capaz de enfrentar
furacões, trovões, todos os
anátemas e as misérias do
mundo inteiro.»
Yasmina
Khadra oferece-nos neste
livro um grande romance da
Argélia colonial (entre 1936
e 1962) — uma Argélia
torrencial, apaixonada e
dolorosa — e lança uma nova
luz, numa escrita soberba e
com a generosidade que se
lhe reconhece, sobre a
separação atroz de duas
comunidades apaixonadas por
um mesmo país.
Ois,
ResponderEliminarFazes bem em divulgar, já tenho os dois primeiros e devo ler esta semana o do Khadra :D
Bjs
Olá,
EliminarO primeiro também me agradou bastante, mas acabei por optar pelo do Khadra. Comecei ontem. Depois quero ver essa opinião :)
beijinhos