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Corria o ano de 1932 quando um jornalista português chega a
a
Twickenham, em Inglaterra, mais precisamente a a Fulwell Park, a residência de D. Manuel II, que há 22 anos vive no exílio.
Apresenta-se
ao monarca para o entrevistar e com o projeto de uma biografia. O rei
percorre memórias dia
após dia, discute o presente com o visitante... Morre inesperadamente,
antes do trabalho concluído e nem a entrevista nem o livro chegam a ser
publicados... Mais de
oitenta anos depois, em
2016, um jovem português recebe um inesperado presente da dona da casa
londrina onde está instalado: uma mala antiga cheia de papéis.
Este
é o ponto de partida do enredo que nos traz Nuno Galopim na sua
primeira ficção. Em Os Últimos Dias do Rei, o jornalista debruça-se
sobre a vida de D. Manuel II, o último rei de Portugal – que
recebeu o trono aos 18 anos, após o assassínio do pai e do irmão no
Terreiro do Paço -
uma figura mítica para monárquicos e nostálgicos, mas completamente desconhecida dos portugueses.
Sobre o autor
Nuno Galopim começou por traçar um futuro nas ciências, mas o jornalismo, a rádio e, sobretudo, a música e o cinema acabaram por falar mais alto. Com 27 anos de carreira nos media escreve hoje no Expresso, Blitz, Time Out e Metropolis e é autor dos blogues Sound + Vision e Máquina de Escrever. Tem trabalho na música (do álbum Humanos à série O Melhor do Pop-Rock Português) e no cinema (como ator, produtor, consultor e programador, estando a preparar a sua primeira obra na realização). Nos livros estreou-se, era ainda aluno de Geologia, com Vida e Morte dos Dinossáurios (1992), em co-autoria com pai, o Professor Galopim de Carvalho. É o autor dos livros Retrovisor: Uma Biografia Musical de Sérgio Godinho (2005), Os Marcianos Somos Nós (2015) e The Gift – 20 (2015) e colaborou na Enciclopédia da Música Ligeira Portuguesa. Os Últimos Dias do Rei é a sua primeira obra de ficção.
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