À venda a 11 de novembro
Sempre que
desaparece uma grande figura da música do século XX sucedem-se as
mensagens de pesar e as avaliações artísticas. Mas quando David Bowie
morreu, em janeiro de 2016, a onda de comoção que atravessou o Mundo
foi avassaladora, num fenómeno talvez só comparável ao que aconteceu, em
1980, com a morte do seu amigo John Lennon. Porque David Robert Jones,
para sempre imortalizado como Bowie, conseguiu
de alguma forma tocar o coração de todas as pessoas com quem contactou,
fosse pessoalmente ou através da sua obra. Sempre presente, sempre
relevante, sempre diferente, sempre atento, sempre inovador, foi cantor,
performer, ator, artista plástico e agregador
de talentos, marcando sucessivas gerações de admiradores desde os anos
60.
Esta
biografia acompanha David Bowie enquanto homem, enquanto artista,
enquanto amante e enquanto marido. Relata-nos o seu percurso pessoal de
uma
forma aprofundada. Pela voz de quem privou com ele ao longo da vida,
entre familiares e managers, músicos e agentes, amantes e amigos,
fala-nos da sua infância na Londres do pós-guerra, no peso da família
para a formação da sua personalidade, nos anos de luta
até chegar ao estrelato, nas aventuras com drogas, na conquista da
América ou nas suas genuínas preocupações pelos problemas dos outros.
Aqui se entende o Bowie que derrubou barreiras, o revolucionário que
assumiu a liberdade sexual, o casamento aberto, a
bissexualidade, a androginia – e, por fim, ao tomar a mais radical das
suas posições, o marido que se dedicou a Iman e o defensor da fidelidade
conjugal.
Com este livro, repleto de informação e emoções, percebemos como David Bowie, ao conquistar todas as pessoas, foi o
homem que ganhou o mundo.
Sobre a autora
WendyLeigh é autora de vários bestsellers internacionais. Escreveu biografias de celebridades de diversos quadrantes, desde a política ao cinema, passando pela música, como John F. Kennedy, Grace Kelly, Arnold Schwarzenneger ou David Bowie. Foi também co-autora, com Christopher Ciccone, do livro Life With My Sister Madonna. Colaborava regularmente com o jornal londrino Daily Mail. Morreu em junho de 2016, em Londres. Tinha 65 anos.
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